Temos o objetivo de sempre estar evoluindo em nossas áreas de conhecimento participando dos mais diversos tipos de campeonatos de robótica, desde seguidores de linha até robôs de batalha. Criar maior interação entre pessoas de diferentes áreas, com pensamentos diferentes, preparando os integrantes para o ambiente competitivo do mercado de trabalho.
Buscamos sempre participar de novas competições e desafios, por isto precisamos de membros de todas as áreas, como elétrica, mecânica, computação, design e outros, membros que estejam alinhados com nossos objetivos.
Conheça abaixo alguns destes desafios:
Dois robôs competem em uma batalha de um contra um, seguindo o básico do boxe. O robô é operado através de um controle remoto, mas o controle autônomo é permitido. Como no boxe, os robôs têm três minutos por round. A luta acaba se um dos robôs sofrerem um nocaute ou se o tempo do round acabar, e 3 juízes decidirem um vencedor. O robô pode contar com basicamente qualquer tipo de arma, com exceção de água e armas de choque, mas pode variar de acordo com a competição.
Os desafios variam a cada ano, competição e categoria. Os robôs devem ser montados e programados pela equipe utilizando os componentes da LEGO, existem diferentes modelos e kits para extensão, gerando uma infinidade de possibilidades, porém, as competições limitam a quantidade de componentes, por exemplo, sensores e motores.
Geralmente pode ser usado qualquer tipo de microcontrolador e peças para construção do robô, vence aquele que fizer o trajeto do desafio de forma autônoma em menor tempo respeitando as regras.
A missão do resgate caracteriza-se por simular um ambiente de desastre onde o resgate das vítimas precisa ser realizado por robôs. O robô deve ser ágil para superar terrenos irregulares (redutores de velocidade); transpor caminhos onde a linha não pode ser reconhecida (gaps na linha); desviar de escombros (obstáculos) e subir montanhas (rampas) para conseguir salvar a(s) vítima(s) (bolas de isopor revestidas de papel alumínio ou pintadas de preto), transportando-a(s) para uma região segura (área de resgate) onde os humanos já poderão assumir os cuidados.